quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Nave Esférica






P-0001 - Missão Stardust - K. H. Scheer - Publicado em 8/9/1961.
... E, realmente, tudo era bem compreensível. Subitamente, Rhodan viu aquele objeto com outros olhos. Seu cérebro emitiu sinais de perigo, fruto de muito tempo de convivência com situações que demandavam uma avaliação rápida do momento. Passou a olhar a nave com o senso objetivo de um cientista. Não se via nenhuma reentrância, nenhuma abertura visível. Apenas uma linha circular e abaulada desenhava-se na linha equatorial. A nave estava imóvel diante da parede rompida da cratera. E, embora não apresentasse o menor arranhão, era evidente que tinha havido um choque. O veículo descansava sobre pés curtos que pareciam colunas. Estavam dispostos em círculo e, aparentemente, tinham sido estendidos ou desdobrados da parte inferior da esfera. Era só o que se oferecia à visão. O sol batia em cheio na espaçonave estranha, fazendo-a brilhar com uma luminosidade vermelho pálida. Para ver a parte superior, tinham que inclinar a cabeça bem para trás. Mas, ao saírem de trás da rocha que lhes impedia a visão, encontraram-se bem perto da nave. Bell também recuperara o autocontrole. A prova era sua voz áspera e calma.
— É a forma esférica pura, a concepção ideal de uma nave espacial de grandes proporções, desde que se disponha de um mecanismo propulsor adequado. O diâmetro é de cerca de quinhentos metros! Ou melhor, pelo menos quinhentos metros. É mais alta que a cordilheira. Como se consegue fazer com que uma massa como essa suba para o espaço? Aos poucos fico tendo uma idéia bastante vaga das máquinas que devem ter sido montadas no interior dessa nave. Falando mais baixo, acrescentou.
— E nós que nos orgulhamos tanto de nosso êxito! Atingimos a Lua com uma coisinha de nada. Um Pequeno Polegar que mal e mal conseguiu completar o salto. O que temos diante de nós deve estar além do nosso sistema solar. Será que você faz idéia do que nós, seres humanos, umas criaturazinhas tão presunçosas, representamos diante daqueles seres ali? ...









Estrela da Morte
A Estrela da Morte é uma base bélica criada pelo Império Galáctico em Star Wars. É uma gigantesca estação espacial esférica, com 120 km de diâmetro. Carrega milhares de soldados (Stormtroopers), caças TIE e caças TIE avançados como o de Darth Vader, mas sua arma maior é o superlaser que possui um formato de uma gigantesca cratera, que causa a destruição total de planetas, como o planeta natal de Princesa Leia (irmã de Luke Skywalker).
Uma das luas de Saturno se parece com a estação bélica do filme, Mimas foi atingida por um asteróide, que fez aparecer um buraco parecendo o laser que destruiu Alderaan.






Esfera Borg:
A nave Esfera Borg foi vista pela primeira vez no filme Star Trek - Primeiro Contato, é uma nave utilizada pelo Coletivo Borg, estas naves foram concebidos para os perfis de missões múltiplas, e muitas vezes é designada como uma "nave de longo alcance tático" ou como um explorador, inclusive em último recurso ela é usada como nave de fuga. A esfera Borg se locomove usando os mesmos princípios do Cubo Borg porém com a adição da capacidade de gerar feixes de partículas cronomêtricas, possibilitando o seu deslocamento pelos fluxos temporais enviando-a para o passado.





Unicron e Cybertron:
Antes do Big Bang, existia uma poderosa entidades conhecido como The One. Logo após a criação do Universo, ele criou o ser astral conhecido como Unicron, e depois o subdividiu, criando seu irmão gêmeo, Primus. Ambos os irmãos tinhão a capacidade de se deslocar entro os Multiversos, no entanto com uma diferença, Unicron só poderia existir em uma dimensão de cada vez, movendo-se entre os Universos à vontade, e Primus podia existir simultaneamente em todas as realidades de uma vez. Unicron e Primus foram designados como guardiões do cosmos, fazendo a manutenção necessária para a estabilidade dos multiversos quando nescessaria. No entanto Unicron tornou-se um ser corrupto, e Primus entendeu então que seu irmão passou a representar uma ameaça a toda a existência. Em combate, Primus não era páreo para Unicron. Em astúcia, porém, ele provou ser superior a seu irmão, durante a batalha atraveçavam os planos astrais, e quando voltaram para o mundo físico, Primus em um ato de sabrificio moveu as suas essências quanticas para dentro de planetóides formados de metal, deixando ambos presos, Primus esperava conter Unicron para sempre. Infelizmente depois de muito tempo, Unicron conseguiu transformar sua prisão em um gigantesco paneta metálico, e Primus seguiram o exemplo, tornando-se no mundo mecânico de Cybertron.

Curiosidade: Em 1981 o ilustrador britânico Peter "Pete" Knifton trabalhou na editora francesa Fleuve Noir, durante a segunda Edição de Perry Rhodan em francês "Les Aventures de Perry Rhodan". No início de 1990 ele trabalhou como desenhista no escritório britânico da Marvel Comics na série The Transformers.

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